domingo, 14 de dezembro de 2014
A arma secreta de satanás
Você está preparado para receber o Senhor Todo Poderoso Jesus. Lembre-se "Jesus está voltando..." e o tempo do renovo é o agora. Haverá um arrebatamento ao céu e isso é inevitável e muitos por não estarem preparados não compreenderão este evento único que a bíblia sagrada descreve, contudo não darão a menor atenção se o apocalipse estar acontecendo ou não.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Vazão do sistema hidráulico de combate a incêndio
Cálculo de vazão para sistemas hidráulicos de combate a incêndio
Para o cálculo da vazão correspondente a pressão aferida na ponta do esguicho, fazemos uso da fórmula Q = K . Raiz quadrada de P, onde:
Q = Vazão em l/min (litros por minuto);
K = Fator de vazão do esguicho em l/min / √mca
P = Pressão obtida na ponta do esguicho em m.c.a (metros de coluna d'água).
Tabela de valores de K para os diferente diâmetros de esguichos comuns
Esguicho com orifício de saída de 10 mm = 18,3
Esguicho com orifício de saída de 13 mm = 32,5
Esguicho com orifício de saída de 16 mm = 51,4
Esguicho com orifício de saída de 19 mm = 73,8
Esguicho com orifício de saída de 25 mm = 132,3
Exemplo:
Em uma mensuração realizada com o auxilio de um tubo de Pitot, em um esguicho de 16 mm, foi constatado a pressão de 3,4 Kgf/cm² (34 m.c.a). Qual a vazão em l/min correspondente a esta pressão?
Q = K. Raiz quadrada de P
Q = 51,4 . Raiz quadrada de 34
Q = 299,71 l/min (300 litros por minuto)
Valores aproximados de vazões e pressões a serem adotadas nos hidrantes mais e menos favorável (vazão e pressão necessária na ponta do esguicho), de forma a atender a NBR 13714/2000.
Sistema tipo 1 com mangotinho (requinte de 10 mm**)
Tomada de hidrante mais favorável: 112,81 l/min e pressão de 38 m.c.a*
Tomada de hidrante menos favorável: 80 l/min e pressão de 19 m.c.a
Sistema tipo 1 com mangotinho (requinte de 13 mm**)
Tomada de hidrante mais favorável: 141,7 l/min e pressão de 19 m.c.a*
Tomada de hidrante menos favorável: 100 l/min e pressão de 9,5 m.c.a
Sistema tipo 1 com mangueiras (requinte de 13 mm)
Tomada de hidrante mais favorável: 183,8 l/min e pressão de 32 m.c.a*
Tomada de hidrante menos favorável: 130 l/min e pressão de 16 m.c.a
Sistema tipo 2 (requinte de 16 mm)
Tomada de hidrante mais favorável: 423,85 l/min e pressão de 68 m.c.a*
Tomada de hidrante menos favorável: 300 l/min e pressão de 34 m.c.a
Sistema tipo 3 (requinte de 25 mm)
Tomada de hidrante mais favorável: 1.269 l/min e pressão de 92 m.c.a*
Tomada de hidrante menos favorável: 900 l/min e pressão de 46 m.c.a
* Valor máximo permitido, conforme item 5.3.6 da NBR 13714/00 – “o sistema deve ser dimensionado de modo que as pressões dinâmicas nas entradas dos esguichos não ultrapassem o dobro daquela obtida no esguicho mais desfavorável hidraulicamente.”.
** Na prática não se emprega este tipo de esguicho em sistema de mangotinhos, os quais são dotados de esguichos reguláveis e o fator K deve ser adquirido junto ao fabricante do esguicho, para o correto cálculo hidráulico. Valores apenas de referência.
** Na prática não se emprega este tipo de esguicho em sistema de mangotinhos, os quais são dotados de esguichos reguláveis e o fator K deve ser adquirido junto ao fabricante do esguicho, para o correto cálculo hidráulico. Valores apenas de referência.
Observação:
A mensuração deverá ser feita na ponta do esguicho com todas as mangueiras acopladas e com as duas bocas expulsoras totalmente abertas para qualquer sistema nos hidrantes menos favoráveis para verificar a vazão mínima. Posterior deve ser mensurado o hidrante mais favorável, para verificar se a pressão não é duas vezes superior a do hidrante menos favorável e nunca superior a 100 m.c.a.
Para a mensuração se faz necessário o uso do tubo de Pitot e esguichos comuns.
Para calcular a vazão obtida nos bicos de sprinklers a fórmula é a mesma o que muda é o valor do fator K (valor em l/min / √mca).
Bico de sprinklers com orifício de 9,5 mm = 11,6
Bico de sprinklers com orifício de 11 mm = 18,3
Bico de sprinklers com orifício de 12,7 mm = 25,3
Bico de sprinklers com orifício de 13,5 mm = 36,3
Bico de sprinklers com orifício de 19 mm = 61,5
Exemplo:
Em uma mensuração realizada com o auxilio de um tubo de Pitot, em um bico de sprinklers de 11 mm, foi constatado a pressão de 5 Kgf/cm² (50 m.c.a). Qual a vazão em l/min correspondente a esta pressão?
Q = K. Raiz quadrada de P
Q = 18,3 . Raiz quadrada de 50
Q = 129,40 l/min (129 litros por minuto)
Q = 129,40 l/min (129 litros por minuto)

A importância do aterramento
O assunto “Aterramento”, ainda hoje, é objeto de muitas dúvidas. Se mau feito, pode provocar danos aos equipamentos ou causar choques elétricos nos usuários destes. Ainda existem casos onde os usuários não o efetuam, deixando, desta forma, os dispositivos desprotegidos. Neste artigo apresentaremos algumas informações básicas a respeito da importância do aterramento.
Proteger o usuário do equipamento de descargas atmosféricas; “Descarregar”, para a terra, cargas estáticas acumuladas nas carcaças dos equipamentos. Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção(fusíveis, disjuntores, etc). Para efetuar o fornecimento de energia, a concessionária exige que o neutro da instalação elétrica esteja aterrado. Esta medida serve para evitar que interferências externas venham através do neutro e prejudiquem a instalação do usuário. Este terra não pode ser utilizado para a proteção de seus equipamentos pois, ao invés de oferecer uma proteção, ele poderá trazer mais problemas à sua instalação elétrica.
Ao efetuar o aterramento, de sua instalação elétrica, vários fatores devem ser levados em consideração. Resistividade do solo, constituição, geometria da haste de aterramento(ver figura ao lado) e formato no qual as hastes são distribuídas constituem itens de grande importância para a eficácia do sistema. Caso você tenha dúvidas a respeito do dimensionamento do seu aterramento, existem instrumentos propícios para este tipo de medição, dentre o mais utilizados podemos citar os terrômetros. Caso você não tenha um terrômetro a sua disposição, é possível fazer um teste utilizando uma lâmpada. Para efetuar este teste basta ligar um dos terminais da lâmpada no fase da rede elétrica e o outro terminal na haste do terra que vai ser analisado. Quanto mais próximo do normal for o brilho da lâmpada mais baixa é a resistividade do solo. A resistividade de um terra deve ser menor ou igual a 5(ohms). Este teste serve apenas para verificar as condições do seu aterramento. Em hipótese alguma este método deve ser utilizado para a determinação de um valor preciso.
Além de ocasionar choques elétricos, queima de equipamentos e mal funcionamento dos sistemas de proteção(fusíveis, disjuntores, etc..), um aterramento de má qualidade pode ocasionar outros problemas operacionais. A seguir mencionamos alguns destes problemas. Quebra de comunicação entre máquinas e PC( CLP, CNC, etc..) em modo on-line. Principalmente se o protocolo de comunicação for RS 232; Excesso de interferências eletromagnéticas; Aquecimento anormal das etapas de potência (inversores, conversores, etc..) e motorização. Em caso de computadores pessoais, funcionamento irregular com constantes “travamentos”; Falhas intermitentes, que não seguem um padrão; Queima de CI's ou placas eletrônicas sem razão aparente, mesmo sendo elas novas e confiáveis; Para equipamentos com monitores de vídeo pode ocorrer interferência na imagem e ondulações.
Podemos perceber que o aterramento tem grande importância num sistema elétrico. Por isso sua instalação deve ser realizada por pessoal qualificado, desta forma, ele trara benefícios, e não danos ao seu sistema Consulte seu eletricista ele poderá esclarecer melhor as vantagens de um bom aterramento.

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