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terça-feira, 11 de janeiro de 2022
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Somos uma equipe de profissionais prestadores de serviços independentes para solucionar seus problemas. Atuamos no setores de manutenão de limpeza, elétrica, hidráulica e reformas em geral.
Maracanaú, Ceará, Brasil
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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
AS RELAÇÕES ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES
AS RELAÇÕES ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES
O indivíduo deve ser eficaz e ser eficiente.
Objetivos organizacionais versus individuais:
Para atingir os seus objetivos e metas as organizações contam com a eficiência e a dedicação dos funcionários, assim como os funcionários esperam que as organizações proporcionem meios adequados para atingir seus objetivos individuais. No anseio por alcança-lós, os funcionários motivados se comprometem com os processos organizacionais, substituindo os objetivos da organização pelos seus próprios objetivos.
- As organizações bem-sucedidas tendem a crescer e, ao crescerem, aumenta o número de pessoas que nelas trabalham.
- Ao ser elevado o número de pessoas, se multiplicam os níveis hierárquicos, e um maior número de níveis organizacionais causa um maior distanciamento entre os objetivos das pessoas e os objetivos da organização.
- Os objetivos da organização diferem dos objetivos pessoais.
- Para que não haja conflito a ponto de prejudicar o desenvolvimento de ambas as partes (pessoas e organização), é necessário que haja uma integração: é necessário que as pessoas em busca dos seus objetivos pessoais acabem por realizar os objetivos organizacionais.
Chiavenato (1999) afirma que as organizações são constituídas por pessoas e representam para elas um meio pelo qual podem alcançar muitos e variados objetivos pessoais com um mínimo de custo, de tempo, de esforço e de conflito. Diz ainda que as organizações bem-sucedidas tendem a crescer,
aumentando nelas o número de pessoas a serem administradas e, consequentemente, a estrutura se deve adequar com um maior volume de níveis hierárquicos, responsáveis pelo gradativo distanciamento entre pessoas (com os seus objetivos pessoais) e a cúpula da organização (com seus objetivos organizacionais).
aumentando nelas o número de pessoas a serem administradas e, consequentemente, a estrutura se deve adequar com um maior volume de níveis hierárquicos, responsáveis pelo gradativo distanciamento entre pessoas (com os seus objetivos pessoais) e a cúpula da organização (com seus objetivos organizacionais).
- Entende que a parcela maior de responsabilidade pela integração entre os objetivos da organização e os dos indivíduos recai sobre a alta administração.
- Embora não exista acordo formal ou algo claramente dito, o contrato psicológico é um entendimento tácito entre indivíduo e organização, no sentido de que uma vasta gama de direitos, privilégios e obrigações, consagrados pelo uso, será reputada e observada por ambas as partes. (Chiavenato, 1999)
As organizações bem-sucedidas tendem a crescer e ao crescer aumenta o número de pessoas que nelas trabalham. Ao ser elevado o número de pessoas, se multiplicam os níveis hierárquicos e um maior número de níveis organizacionais causa um maior distanciamento entre os objetivos das pessoas e os objetivos da organização.
De forma geral, toda e qualquer organização tem um conjunto de objetivos: sobreviver a longo prazo; ter um crescimento sustentado, isto é, que não dependa de outras empresas; ter lucros; ter produtividade, ou seja: produzir pelo menos com a mesma eficiência das empresas concorrentes; ter qualidade nos produtos/serviços; ter custos reduzidos; ter uma boa participação no mercado (Market-share); entrar em novos mercados; conquistar novos clientes; ser competitiva, isto é, ter a preferência dos clientes e uma boa imagem no mercado.
Já as pessoas que trabalham nas organizações, também de forma geral, possuem um outro conjunto de objetivos: ter bons salários e benefícios; ter estabilidade no emprego e segurança no trabalho; ter qualidade de vida no trabalho e obter, neste, satisfação; ter consideração e respeito tanto dos colegas quanto dos superiores, ter oportunidades de crescer dentro da empresa; ter liberdade para trabalhar e ter líderes ou chefes que não sejam autoritários.
Objetivos organizacionais é de fato:
• sobrevivência
• crescimento sustentado
• lucratividade
• produtividade
• qualidade nos produtos/serviços
• redução de custos
• participação no mercado
• novos mercados
• novos clientes
• competitividade
• imagem no mercado
• crescimento sustentado
• lucratividade
• produtividade
• qualidade nos produtos/serviços
• redução de custos
• participação no mercado
• novos mercados
• novos clientes
• competitividade
• imagem no mercado
Objetivos individuais é de fato:
• melhores salários
• melhores benefícios
• estabilidade no emprego
• segurança no trabalho
• qualidade de vida no trabalho
• satisfação no trabalho
• consideração e respeito
• oportunidades de crescimento
• liberdade para trabalhar
• liderança liberal
• orgulho da organização
• melhores benefícios
• estabilidade no emprego
• segurança no trabalho
• qualidade de vida no trabalho
• satisfação no trabalho
• consideração e respeito
• oportunidades de crescimento
• liberdade para trabalhar
• liderança liberal
• orgulho da organização
Como se pode ver, os objetivos da organização diferem dos objetivos pessoais. Para que eles não se tornem conflituosos a ponto de prejudicar o desenvolvimento de ambas as partes (pessoas e organização), é necessário que haja uma integração: é necessário que as pessoas, em busca dos seus objetivos pessoais acabem por realizar os objetivos organizacionais. Quem deve fazer esta integração? Argyris apud Chiavenato (1999) entende que a parcela maior de responsabilidade pela integração entre os objetivos da organização e os dos indivíduos recai sobre a alta administração.
Porém, existe uma relação de reciprocidade entre o indivíduo e a organização, expressa num contrato psicológico onde a expectativa recíproca do indivíduo e da organização estendesse muito além de qualquer contrato formal de emprego que estabeleça o trabalho a ser realizado e a recompensa a ser recebida. Embora não exista acordo formal ou algo claramente dito, o contrato psicológico é um entendimento tácito entre indivíduo e organização, no sentido de que uma vasta gama de direitos, privilégios e obrigações, consagrados pelo uso, será reputada e observada por ambas as partes (Chiavenato, 1999).
O contrato psicológico refere-se à expectativa recíproca do indivíduo e da organização e estabelece o trabalho a realizar e a recompensa a receber. Mas o contrato psicológico, além de ser um acordo tácito entre o indivíduo e a organização, também constitui um elemento importante em qualquer relação de trabalho e influencia o comportamento das duas partes. Sem dúvida, uma fonte comum de dificuldades nas relações interpessoais é a falta de acordos explícitos — o que querem e do que precisam. Consequentemente, o esclarecimento dos contratos é importante para uma experiência interpessoal eficaz. Convém destacar que qualquer contrato apresenta dois aspectos: o contrato formal (que é o escrito) e o “contrato psicológico”, que leva em conta o que a organização e o indivíduo esperam ganhar com a nova relação. Enquanto o primeiro passo é uma escolha recíproca, o segundo é um processo de adaptação mútua decorrente de um desenvolvimento recíproco, cabendo à gestão de RH assegurar-se disto (Porras, 2001).
Porém, existe uma relação de reciprocidade entre o indivíduo e a organização, expressa num contrato psicológico onde a expectativa recíproca do indivíduo e da organização estendesse muito além de qualquer contrato formal de emprego que estabeleça o trabalho a ser realizado e a recompensa a ser recebida. Embora não exista acordo formal ou algo claramente dito, o contrato psicológico é um entendimento tácito entre indivíduo e organização, no sentido de que uma vasta gama de direitos, privilégios e obrigações, consagrados pelo uso, será reputada e observada por ambas as partes (Chiavenato, 1999).
O contrato psicológico refere-se à expectativa recíproca do indivíduo e da organização e estabelece o trabalho a realizar e a recompensa a receber. Mas o contrato psicológico, além de ser um acordo tácito entre o indivíduo e a organização, também constitui um elemento importante em qualquer relação de trabalho e influencia o comportamento das duas partes. Sem dúvida, uma fonte comum de dificuldades nas relações interpessoais é a falta de acordos explícitos — o que querem e do que precisam. Consequentemente, o esclarecimento dos contratos é importante para uma experiência interpessoal eficaz. Convém destacar que qualquer contrato apresenta dois aspectos: o contrato formal (que é o escrito) e o “contrato psicológico”, que leva em conta o que a organização e o indivíduo esperam ganhar com a nova relação. Enquanto o primeiro passo é uma escolha recíproca, o segundo é um processo de adaptação mútua decorrente de um desenvolvimento recíproco, cabendo à gestão de RH assegurar-se disto (Porras, 2001).
- O contrato psicológico refere-se à expectativa recíproca do indivíduo e da organização e estabelece o trabalho a realizar e a recompensa a receber.
- Mas o contrato psicológico, além de ser um acordo tácito entre o indivíduo e a organização, também constitui um elemento importante em qualquer relação de trabalho e influencia o comportamento das duas partes.
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e tal conjunto é determinante do comportamento,
é um conjunto de crenças,
e valores,
estamos realizando uma escolha,
O ser humano,
preferências por algumas coisas,
que foi adquirido ao longo da vida

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