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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Vazão do sistema hidráulico de combate a incêndio

Cálculo de vazão para sistemas hidráulicos de combate a incêndio

Para o cálculo da vazão correspondente a pressão aferida na ponta do esguicho, fazemos uso da fórmula Q = K . Raiz quadrada de P, onde:
Q = Vazão em l/min (litros por minuto);
K = Fator de vazão do esguicho em l/min / √mca
P = Pressão obtida na ponta do esguicho em m.c.a (metros de coluna d'água).

Tabela de valores de K para os diferente diâmetros de esguichos comuns
Esguicho com orifício de saída de 10 mm = 18,3
Esguicho com orifício de saída de 13 mm = 32,5
Esguicho com orifício de saída de 16 mm = 51,4
Esguicho com orifício de saída de 19 mm = 73,8
Esguicho com orifício de saída de 25 mm = 132,3

Exemplo:
Em uma mensuração realizada com o auxilio de um tubo de Pitot, em um esguicho de 16 mm, foi constatado a pressão de 3,4 Kgf/cm² (34 m.c.a). Qual a vazão em l/min correspondente a esta pressão?

Q = K. Raiz quadrada de P
Q = 51,4 . Raiz quadrada de 34
Q = 299,71 l/min (300 litros por minuto)


Valores aproximados de vazões e pressões a serem adotadas nos hidrantes mais e menos favorável (vazão e pressão necessária na ponta do esguicho), de forma a atender a NBR 13714/2000.

Sistema tipo 1 com mangotinho (requinte de 10 mm**)
Tomada de hidrante mais favorável: 112,81 l/min e pressão de 38 m.c.a*
Tomada de hidrante menos favorável: 80 l/min e pressão de 19 m.c.a

Sistema tipo 1 com mangotinho (requinte de 13 mm**)
Tomada de hidrante mais favorável: 141,7 l/min e pressão de 19 m.c.a*
Tomada de hidrante menos favorável: 100 l/min e pressão de 9,5 m.c.a

Sistema tipo 1 com mangueiras (requinte de 13 mm)
Tomada de hidrante mais favorável: 183,8 l/min e pressão de 32 m.c.a*
Tomada de hidrante menos favorável: 130 l/min e pressão de 16 m.c.a

Sistema tipo 2 (requinte de 16 mm)
Tomada de hidrante mais favorável: 423,85 l/min e pressão de 68 m.c.a*
Tomada de hidrante menos favorável: 300 l/min e pressão de 34 m.c.a

Sistema tipo 3 (requinte de 25 mm)
Tomada de hidrante mais favorável: 1.269 l/min e pressão de 92 m.c.a*
Tomada de hidrante menos favorável: 900 l/min e pressão de 46 m.c.a

* Valor máximo permitido, conforme item 5.3.6 da NBR 13714/00 – “o sistema deve ser dimensionado de modo que as pressões dinâmicas nas entradas dos esguichos não ultrapassem o dobro daquela obtida no esguicho mais desfavorável hidraulicamente.”.

** Na prática não se emprega este tipo de esguicho em sistema de mangotinhos, os quais são dotados de esguichos reguláveis e o fator K deve ser adquirido junto ao fabricante do esguicho, para o correto cálculo hidráulico. Valores apenas de referência.


Observação:
A mensuração deverá ser feita na ponta do esguicho com todas as mangueiras acopladas e com as duas bocas expulsoras totalmente abertas para qualquer sistema nos hidrantes menos favoráveis  para verificar a vazão mínima. Posterior deve ser mensurado o hidrante mais favorável, para verificar se a pressão não é duas vezes superior a do hidrante menos favorável e nunca superior a 100 m.c.a.
Para a mensuração se faz necessário o uso do tubo de Pitot e esguichos comuns.


Para calcular a vazão obtida nos bicos de sprinklers a fórmula é a mesma o que muda é o valor do fator K (valor em l/min / √mca).
Bico de sprinklers com orifício de 9,5 mm = 11,6
Bico de sprinklers com orifício de 11 mm = 18,3
Bico de sprinklers com orifício de 12,7 mm = 25,3
Bico de sprinklers com orifício de 13,5 mm = 36,3
Bico de sprinklers com orifício de 19 mm = 61,5

Exemplo:
Em uma mensuração realizada com o auxilio de um tubo de Pitot, em um bico de sprinklers de 11 mm, foi constatado a pressão de 5 Kgf/cm² (50 m.c.a). Qual a vazão em l/min correspondente a esta pressão?

Q = K. Raiz quadrada de P
Q = 18,3 . Raiz quadrada de 50
Q = 129,40 l/min (129 litros por minuto)

A importância do aterramento

                  O assunto “Aterramento”, ainda hoje, é objeto de muitas dúvidas. Se mau feito, pode provocar danos aos equipamentos ou causar choques elétricos nos usuários destes. Ainda existem casos onde os usuários não o efetuam, deixando, desta forma, os dispositivos desprotegidos. Neste artigo apresentaremos algumas informações básicas a respeito da importância do aterramento.

                  Proteger o usuário do equipamento de descargas atmosféricas; “Descarregar”,  para a terra,  cargas estáticas acumuladas nas carcaças dos equipamentos. Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção(fusíveis, disjuntores, etc). Para efetuar o fornecimento de energia, a concessionária exige que o neutro da instalação elétrica esteja aterrado. Esta medida serve para evitar que interferências externas venham através do neutro e prejudiquem a instalação do usuário. Este terra não pode ser utilizado para a proteção de seus equipamentos  pois, ao invés de oferecer uma proteção, ele poderá trazer mais problemas à sua instalação elétrica.

                     Ao efetuar o aterramento, de sua instalação elétrica,  vários fatores devem ser levados em consideração. Resistividade do solo, constituição, geometria da haste de aterramento(ver figura ao lado) e formato no qual as hastes são distribuídas constituem itens de grande importância para a eficácia do sistema. Caso você tenha dúvidas a respeito do dimensionamento do seu aterramento, existem instrumentos propícios para este tipo de medição, dentre o mais utilizados podemos citar os terrômetros. Caso você não tenha um terrômetro a sua disposição, é possível fazer um teste utilizando uma lâmpada. Para efetuar este teste basta ligar um dos terminais da lâmpada no fase da rede elétrica e o outro terminal na haste do terra que vai ser analisado. Quanto mais próximo do normal for o brilho da lâmpada mais baixa é a resistividade do solo. A resistividade de um terra deve ser menor ou igual a 5(ohms). Este teste serve apenas para verificar as condições do seu aterramento. Em hipótese alguma este método deve ser utilizado para a determinação de um valor preciso. 

                   Além de ocasionar choques elétricos, queima de equipamentos e mal funcionamento dos sistemas de proteção(fusíveis, disjuntores, etc..), um aterramento de má qualidade pode ocasionar outros problemas operacionais. A seguir mencionamos alguns destes problemas. Quebra de comunicação entre máquinas e PC( CLP, CNC, etc..) em modo on-line. Principalmente se o protocolo de comunicação for RS 232; Excesso de interferências eletromagnéticas; Aquecimento anormal das etapas de potência (inversores, conversores, etc..) e motorização. Em caso de computadores pessoais, funcionamento irregular com constantes “travamentos”; Falhas intermitentes, que não seguem um padrão; Queima de CI's ou placas eletrônicas sem razão aparente, mesmo sendo elas novas e confiáveis; Para equipamentos com monitores de vídeo pode ocorrer interferência na imagem e ondulações.

                  Podemos perceber que o aterramento tem grande importância num sistema elétrico. Por isso sua instalação deve ser realizada por pessoal qualificado, desta forma, ele trara benefícios, e não danos ao seu sistema Consulte seu eletricista ele poderá esclarecer melhor as vantagens de um bom aterramento.  

Ninrode e Semíramis

Ninrode e Semíramis

Gênesis 10:6-12

                 Vemos aqui o texto ressaltando a figura de Ninrode. O nome Ninrode vem da raiz “marad” e significa: “ele se rebelou”. Alguns estudiosos do hebraico dizem que literalmente Ninrode significaria: “vamos nos rebelar”, na 1ª pessoa do plural.
  • Quando lemos no texto os adjetivos atribuídos a Ninrode, podemos nos enganar: “Ninrode, o qual foi o primeiro a ser poderoso na terra”; “ele era poderoso (valente) caçador diante do Senhor”.
    Deus não gosta destes adjetivos para seus filhos: valente, poderoso; são completamente contrários ao princípio bíblico.
 II Coríntios 12:9;     o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.
 II Coríntios 12:10;   porque quando estou fraco, então é que sou forte.
 Joel 3:10;    diga o fraco, eu sou forte.
 I Samuel 2:4;   os fracos são cingidos de força.

              Quando reconhecemos nossa fraqueza, então é que estaremos fortes, pois o poder de Deus nos sustentará e atuará em nossa vida. O Senhor se alegra com o homem de coração humilde e espírito quebrantado. Poderoso diante do Senhor pode significar: “em oposição ao Senhor”, “em desafio à”, “em desafio ao Senhor”.
  • Como se não bastassem esses adjetivos, vemos ainda em ÞGênesis 10:10 outra citação contra a figura de Ninrode: “o princípio de seu reino foi Babel”. Deus não estava estabelecendo um reino com Noé? E que reino é esse de Ninrode? O que era Babel? À que cidade Babel deu origem? Babel deu origem à cidade de Babilônia. O que é Babilônia?

 Apocalipse 17:1-5
V.5;     “a mãe das prostituições (das meretrizes) e das abominações da terra”. Mãe
significa: aquela que deu origem à. Babilônia é a mãe das abominações da terra, a mãe das prostituições (meretrizes) da terra.
  • Estamos vendo em Gênesis, bem no começo da Bíblia, a cidade de Babilônia sendo fundada (na região do Iraque de hoje), e vemos lá em Apocalipse, nos últimos capítulos da Bíblia, Babilônia sendo julgada. O que mostra isso? Mostra que o espírito de Babilônia esteve presente o tempo todo, o tempo todo na história da humanidade. Se estudarmos a história como Babilônia física foi destruída (a antiga cidade, hoje são apenas ruínas) e compararmos com a destruição de Babilônia descrita na Bíblia, com as profecias em Isaías 13:19-22, Isaías 46 e 47, Jeremias 51 e 52, veremos que essa destruição descrita na Bíblia, ainda não aconteceu até hoje.
  • Ninrode foi poderoso caçador de homens; caçador de homens são escravagistas. Podemos dizer isso se estudarmos a história. Ninrode foi o fundador de Babilônia, a primeira cidade com muralhas. Ele foi a primeira tentativa de Satanás de exercer um domínio mundial na terra, ele foi um tipo de anticristo.
  • Mostrando uma profunda rebeldia a Deus, Ninrode chefiou a construção de uma cidade e de uma torre. A torre era a tradução de tudo que se passava naquele coração em oposição a Deus. A torre de Babel era um “zigurate”. Zigurates eram torres, geralmente com 7 andares, que eram construídas para adoração do céu e seus astros. A torre de Babel serviu de modelo para todos os zigurates da antiguidade.
  • A astrologia já existia nessa ocasião; carta astral, prognósticos através dos astros, não são coisas modernas, são práticas muito antigas. Os zigurates eram construídos para adoração do céu, consulta à lua, ao sol, às estrelas. Por isso vemos constantemente as expressões “deus sol”, “deusa lua”.
  • O nome Babilônia e da torre de Babel, era “Bab-Ilu”, que na língua dos caldeus significa “portão dos céus” ou “portão dos deuses”.

Deuteronômio 18:9-14; essas práticas já existiam, por isso  Deus as proibiu na Lei mosaica.
Deuteronômio 17:3
  • Então entra uma personagem, uma mulher de nome Semíramis. Por muitos séculos Semíramis foi considerada uma lenda, mas após descobertas arqueológicas na região, muitas tábuas foram encontradas, provando-se a existência histórica de Semíramis. A enciclopédia britânica dá Semíramis como uma personagem histórica, atribui a ela a fundação de Babilônia e diz ser ela a 1ª suma sacerdotisa de uma religião.
  • Pesquisadores cristãos gastaram suas vidas inteiras pesquisando a história nesses locais, suas lendas e religiões. A história babilônica relata:
    • Semíramis era casada com Ninrode e após a morte dele, estando ela grávida, deu à luz a Tamuz. Semíramis reivindicou que este filho era a re-encarnação de Ninrode. Ela havia muito provavelmente escutado a profecia do Messias de Gênesis 3:15, e reivindicou que seu filho fora concebido de maneira sobrenatural; Semíramis reivindicou que Tamuz era a semente prometida, o “Salvador”.
    • Quando Tamuz era moço e sai para uma caçada na mata, é morto por um porco selvagem. Então, esta é a lenda que os babilônicos criam, Semíramis reúne as mulheres de Babilônia e vão jejuar e chorar por Tamuz. Depois de 40 dias de jejum e clamores, Tamuz volta à vida e Semíramis passa a ser adorada como a doadora da vida.
  • Desenvolveu-se então em Babilônia uma religião do culto chamado “culto à mãe com a criança”, em que a mãe era adorada pois trouxe o filho à vida novamente; o poder era dela. Rapidamente essa religião espalhou-se pelo mundo. Foi levada pelos fenícios (grandes navegadores) e esse culto instalou-se em várias partes do mundo. Os nomes de Semíramis e Tamuz mudavam de acordo com a língua do local:
- Na Fenícia; eram chamados de “Ashtar e Baal”.
- No Egito; Isis e Horus.
- Na Grécia; Afrodite.
- Na Ásia; Cibele e Deoius.
  • Quando os medo-persas invadiram Babilônia, introduziram em Babilônia o culto ao fogo; este era o culto principal dos medo-persas. Então os sacerdotes de Babilônia fugiram e instalaram-se na Ásia menor, instalaram-se em Pérgamo. Com o surgimento do Império Romano o culto da mãe e a criança foi levado de Pérgamo para Roma e lá em Roma Semíramis e Tamuz passaram a chamarem-se Vênus e Cupido.
  • Então, no Império Romano antes de Constantino ser coroado imperador (ele foi coroado em 312 d.C.), houve uma guerra civil na qual as forças de Constantino foram confrontadas com as forças do general Maxcêncio; aquele que vencesse seria proclamado imperador. Isto tudo está na historia.
    Constantino sofrendo várias derrotas, conclamou os cristãos para o apoiarem, com a promessa de cristianizar o Império Romano. Os cristãos o apoiaram e na última batalha Constantino vence e é coroado imperador. O imperador romano tinha duas coroas, a coroa de imperador político e a outra que o coroava como “Pontifix Maximus”, o cabeça religioso do império. Muitos romanos tornaram-se cristãos para agradar o imperador; o cristianismo agora era a religião oficial do Império Romano.
    Mas aos pouco foi acontecendo um sincretismo do cristianismo com o paganismo, pois o povo começou a sentir falta do “ver”. As imagens dos deuses antigos romanos foram novamente sendo introduzidas, porém agora com nomes cristãos. Nesse sincretismo, Vênus e Cupido, que eram Semíramis e Tamuz, passaram a ser chamados de “Maria e o menino Jesus”.
  • Babilônia deu origem a tudo isso, é só conferirmos na história. A enciclopédia britânica diz o seguinte: “Não há dúvida de que o cristianismo tem o seu background, o seu fundamento, no paganismo quanto a adoração da mãe com a criança”. Imagens da mãe com a criança, foram encontradas séculos antes de Jesus nascer neste planeta. Quando esse sincretismo foi feito, os festivais antigos começaram a voltar. Na Grã-Bretanha, o principal festival voltou (está até hoje), é o festival de “Easter”. Esse festival foi “sincretizado” com a páscoa; até hoje páscoa em inglês é chamada de “Easter” e não de “pass-over”, que é o significado exato da páscoa bíblica. A palavra “Easter” vem do nome de uma deusa pagã, a deusa da luz do dia e deusa da primavera. Easter não é senão uma forma mais moderna de Eostre, Ostera, Astarte ou Ishtar. É o mesmo festival que por 40 dias comemorava-se o que aconteceu com Tamuz; por 40 dias chorava-se por Tamuz. Esse festival terminava com troca de ovos enfeitados e coloridos, simbolizando a vida a partir da morte, como aconteceu com Tamuz. O coelho foi associado a esse festival, como símbolo de fertilidade. Assim, tanto o coelho de páscoa como os ovos de páscoa eram símbolos de significado sexual, símbolos de fertilidade. No catolicismo romano, ainda hoje, comemora-se a quaresma, inclusive até bem pouco tempo com jejum muito incentivado, significando nada mais do que “aqueles 40 dias que se jejuaram e clamaram por Tamuz”.
  • No V.T. a Bíblia mostra que o povo de Israel também foi contaminado com a religião que se originou lá na Babilônia. Uma princesa Fenícia chamada Jezabel, levou para dentro de Israel o culto a Astarote e Baal. Jezabel casou-se com o rei Acabe de Israel.

 I Reis 16:29-33
  • Jezabel levou esse culto para dentro de Israel e Deus vai mostrar para o profeta Ezequiel.

 Ezequiel 8
Deus foi mostrando a Ezequiel as coisas que o povo de Israel estava praticando dentro do santuário, e ainda fala: “te mostrarei coisas piores que o povo está fazendo”.
V.13 e 14;     “… chorando por Tamuz”, ou seja, comemorando aquele festival.
V.16;             homens de costas para o templo, adorando o sol. O sol é um dos símbolos de Tamuz.
  • Jeremias 44:14-19
V.14; Jeremias estava dizendo ao povo, caso não se convertessem de seus pecados, seriam levados cativos. Neste período o povo de Israel estava sendo levado cativo para Babilônia. Qual foi a resposta do povo a Jeremias?
V.15 a 19; “rainha do céu”, era um título de Semíramis. O que o povo de Israel estava fazendo? Adorando a “rainha do céu”. Quando Jeremias chamou o povo para sair disso, o povo diz: “nós não vamos obedecer ao Senhor; vamos continuar oferecendo incenso à rainha do céu, porque é ela quem tem nos abençoado”. Está escrito isso na sua Bíblia?
    • No catolicismo romano existe uma reza chamada salve rainha. Maria é freqüentemente chamada de “rainha dos céus”. Mas Maria, a mãe de Jesus Cristo, não é a rainha dos céus. O povo que fica seguindo à Semíramis, nunca verá à Maria. Rainha dos céus foi um título da deusa-mãe que foi adorada séculos antes de Maria ter nascido. A deusa-mãe era Semíramis, (Ishtar, Astarte, Astarote). Em várias passagens a Bíblia mostra a adoração a Astarote e Baal.
 Juizes 2:11-13
 I Samuel 7:3-4
 I Samuel 12:10
 I Samuel 31:9-10
 I Reis 11:4-6
  • Todas as falsas religiões do mundo foram oficializadas em Babilônia. O que Caim começou, o caminho que inaugurou, Ninrode oficializou em Babilônia. Por isso, quando chegamos lá em Apocalipse 17:5 está escrito: “Babilônia a grande meretriz, a mãe, aquela que deu origem a todas as abominações da terra”. Todas as religiões, o espiritismo com a re-encarnação, tudo que tem prognósticos, etc., tiveram suas origens em Babilônia.
  • Isaías 47:12-14; condenação de adivinhos e feiticeiros.
     Isaías 8:19-20